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10-09-2015

“Temos que nos habituar a modelos de crescimento em que a força de trabalho é fator limitante” - Eduardo Anselmo Castro.



É um sinal de alerta que fica sobre a demografia do país. Em 2040, na faixa do interior do país que vai desde Trás-os-Montes ao Alentejo, pode perder-se um terço da população. Um cenário que resulta de um estudo sobre previsões associadas à evolução da economia. Mantendo-se a atual tendência da evolução do índice de fecundidade em Portugal e não havendo migrações o interior perderá população.

O livro, “A Demografia e o País: Previsões Cristalinas sem Bola de Cristal”, editado pela Gradiva, propõe uma nova abordagem para as previsões demográficas, relacionando os indicadores da população com a evolução da economia. Obra assinada por Eduardo Anselmo Castro, José Manuel Martins e Carlos Silva.

Eduardo Anselmo Castro, um dos autores, fala em mudanças nos fatores de crescimento económico. “Temos uma tradição antiga de que o fator limitante do crescimento económico é o capital. Foi assim durante 200 anos. Na Europa deixou de ser assim. Temos que nos habituar a modelos de crescimento em que a força de trabalho é fator limitante”.

Miguel Viegas, eurodeputado, candidato ao Parlamento Nacional e professor do Departamento de Economia e Gestão e Engenharia Industrial da UA, admite que há riscos para a sustentabilidade da Segurança Social. “Nas projeções do programa de estabilidade, em 2060, temos redução da população de 10,5 para 8,2 milhões. Temos que confrontar projeções e criar cenários alternativos. Este é um excelente contributo a transpor para a esfera da decisão política”.

O antigo Ministro da Educação e antigo Reitor da Universidade de Aveiro, Júlio Pedrosa, realça o sinal dado sobre planeamento (com áudio).


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